Raimundo Viana é o novo presidente do Vitória

O Vitória definiu nesta terça-feira (31) seu novo presidente: trata-se do advogado Raimundo Viana, que venceu a eleição promovida no Estádio Manoel Barradas. Viana recebeu 186 votos contra 47 de Ivã de Almeida, seu adversário no pleito.

Da redação

Foto: ECVitória

Eleito, o mandatário assume o cargo no lugar de Carlos Falcão, que renunciou a presidência na semana passada. Raimundo Viana, de 74 anos, já comandou o clube na década de 1970 e também esteve à frente da Federação Bahiana de Futebol. Seu mandato vai até em dezembro de 2016.

O Vitória fechou na manhã desta terça-feira (31), a preparação para a estreia na Copa do Brasil contra o Anapolina (GO), quarta (1º), no Estádio Jonas Duarte, em Anápolis.

O técnico Claudinei Oliveira dividiu o elenco em dois grupos. Os titulares realizaram um trabalho tático, enquanto os reservas e não relacionados participaram de um coletivo em campo reduzido.

Com os titulares, Claudinei mandou uma rápida movimentação de ataque contra defesa, sempre corrigindo posicionamento e deslocamento dos jogadores. Quando o sistema defensivo se preparava para sair jogando, o setor ofensivo tinha a missão de pressionar mais a frente e dificultar a troca de passes da primeira.

Em seguida, o treinador também focou nos cruzamentos ofensivos e defensivos e de finalização. O grupo principal trabalhou com: Fernando Miguel, Romário, Ednei, Luiz Gustavo e Mansur; Amaral, Flávio, Jorge Wagner e Vander; Rhayner e Neto Baiano.

Jorge Wagner pede respeito ao adversário

O meio-campista Jorge Wagner, do Vitória, pede atenção e prega respeito ao Anapolina-GO. “Temos que respeitar o Anapolina. Nosso objetivo é fazer uma boa exibição e encaminhar uma classificação”, afirmou.

Se vencer por dois gols de diferença, o Vitória eliminará o jogo de volta. Jorge Wagner não escondeu esse desejo, mas voltou a pedir atenção ao time. “Se eliminarmos o jogo de volta será bom para ganharmos tempo, só que precisamos jogar bem e aproveitarmos todas as chances. Na Copa do Brasil qualquer erro pode custar caro”, completou.